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Eternuridade

Eternuridade procura o seu lugar na fronteira entre o eterno e o transitório, e entre duas paisagens de composição: a paisagem do movimento dos corpos e a paisagem sonora. O afecto e o outro representam, dentro delas, duas noções nucleares, não só porque condicionam o entendimento do espaço e a forma como se manobram as extensões do tempo, mas também porque constituem elementos indispensáveis para a definição da identidade individual: “é em relação que cada um é” , explica Amélia Bentes. Estes são, por isso, “corpos que dançam metáforas do que lhes é efémero e transitório, mas que precisam de existir nem que seja apenas um instante para se tornarem eternas” e que, desta forma, descobrem, na entrega total a um momento presente, a unicidade de cada um e de todos.

Dirección y coreografía
Amélia Bentes


Interpretación
Clara Marchana, Duarte Valadares, Fran Martínez, Irina Soares, Joana Fagulha, Joana Silva, Mariana Rodrigues, Nuno Labau, Sérgio Diogo Matias e Tiago Correia

Apoyo a la dramaturgia
Paulo Filipe Monteiro

Música
Vítor Rua

Diseño de iluminación
Cristina Piedade

Técnico en gira
Raúl Seguro

Vestuario
Carlota Lagido

Producción
José Madeira

Asistente de ensayos
Ángela Diaz Quintela


Estreno
Centro Cultural de Belem - Lisboa

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